Foto: poetasdelmundo.com
ALEJANDRO CAMPOS OLIVER
( MÉXICO )
Escritor, editor e professor mexicano.
Graduado em Docência, área de Humanidades.
Diploma em Artes Plásticas pelo Centro Morelense de Artes cma. Mestre em Pedagogia pela Universidade Nacional Autônoma do México unam. Diploma em Escrita Criativa pela Universidade do Claustro de Sor Juana ucsj . Especializado em Editoração pelo Grupo Editorial Versal da Livraria UNAM . Coordenador de oficinas literárias. Professor da Universidade Autônoma do Estado de Morelos uaem . Representante Internacional da Casa do Poeta
Peruano Cadelpo. Coordenador geral da Conferência Internacional de Arte e Literatura, em Morelos, México.
Professor Honorário do Colégio de Pós-Graduação da Universidade Nacional Daniel Alcides Carrión undac do Peru.
Preside a Cátedra Miguel Escobar e dirige o Instituto Nacional Descentralizado de Tradução e Pesquisa Literária do Cadelpo.
Autor de dez livros e compilador de outros.
Diretor e editor de diversos periódicos.
Sua poesia foi incluída em vinte antologias na América Latina, bem como em diversas revistas,
suplementos, jornais e sites na América Latina e na Espanha. Participou de numerosos encontros de poesia no Canadá, México, Cuba, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai.
Menção honrosa no II Concurso de Poesia de Gelo da Universidade Autônoma de Morelos. Bolsista de poesia do Fundo Estadual de Cultura e Artes foeca 2004-2005. Prêmio Estadual Jovem Morelense 2009 pela carreira artística.
TEXTOS EN ESPAÑOL - TEXTOS EM PORTUGUÊS
BENDITO SEA TU CUERPO. Resumen del 1er Concurso Mundial de Poesia Erótica – Perú, 2007. Compilador: José Guillermo Vargas. Lima, Peru: Ediciones Ventana Andina, 2008. 358 p.
15 x 21 cm. No. 10 735 Ex. biblioteca de Antonio Miranda
DESESPERO FEROZ DE CARICIAS
Mirada que colma de besos
en la tersura de tu cuello
Adicta mi epidermis a tus roces
Naufragio de suspiros
Revolución de caricias de seda
Ondulaciones de fervor tus senos
que volatizan mi lengua
si se embarca a buscar el sabor de mar
y lúcuma por tus piernas.
¡Que rueden los labios por la espalda baja
que se llena de luz el cuenco de tu cuerpo!
¡Que la bóveda de tu boca sobre mi abdomen se extienda!
Centrípeto tu aliento corteza de mi piel
brutal embestida de la ebria ambición
de iluminarte desde el eje axial del pentagrama
Cauce desbocado nuestras bocas.
Y tus muslos laberinto
donde se refracta y multiplica
mi vocal gutural elegíaca
Arrebujando sudores bajo la noche
quisiera poseer hasta tu sombra
y que las almohadas se adhieren rebosantes
al serpenteo equinoccial de nuestras lenguas
Sábanas que graben mi amor de ciclón enardecido
o las húmedas resonancias en el caracol de tu oreja.
Bajo el diluvio de caricias
(Conjunción de los ensueños)
escribiré con mis pasos un sendero hacia nuestra cama
Pintura roja sobre la ansiosa promesa de tus labios
para que mi boca de viento conserve el aroma de tus gemidos
Y que el recuerdo del último amanecer sobre tu cuerpo
libere la magia inmaculada del deseo
arraigando en nuestras vidas el desespero feroz de las caricias.
TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA
Olhar que preenche de beijos
na suavidade de teu pescoço
Vicia minha epiderme aos teus atritos
Naufrágio de suspiros
Revolução de carícias de seda
Ondulações de fervor teus seios
que volatizam mi língua
se embarca a buscar o sabor de mar
e lúcuma por tuas pernas.
Que rolem os lábios pelas costas baixas
que se encha de luz a tigela de teu corpo!
Que a cofre de tua boca sobre o meu abdômem se amplie!
Centrípeta tua respiração cortex de minha pele
brutal investida da ébria ambição
de iluminar-te desde o eixe axial do pentagrama
Canal desbocado nossas bocas.
E teus músculos labirinto
onde se refrata e multiplica
minha vogal gutural elegíaca
Empacotando suores dentro da noite
quisera possuir até a tua sombra
e que as almofadas se aderem transbordantes
o serpenteio equinocial de nossas línguas
Lençóis que gravem meu amor de ciclone enfurecido
ou as úmidas ressonâncias no caracol de tua orelha.
Sob o dilúvio de carícias
(Conjunção dos devaneios)
escreverei com os meu passos um caminho até a nossa cama
Pintura rubra sobre a ansiosa promessa de teus lábios
para que minha boca de vento conserve o aroma de teus gemidos
E que a lembrança do último amanhecer sobre teu corpo
libere a magia imaculada do desejo
enraizando em nossas vidas o desespero feroz das carícias.
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Página publicada em junho de 2024
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